Bad Santa
Marca: Enigma Miniatures
Escultor: Raul G. Latorre
Escala: 30mm
Pintura:Acrilicos






Boas Festas a todos
Obrigado
Alvaro Lameiras
D. Afonso I Monarca de Portugal | |
Pela Graça de Deus, Rei dos Portugueses | |
Ordem: | 1.º Monarca de Portugal |
---|---|
Cognome(s): | O Conquistador |
Início do Reinado: | 5 de Dezembro de 1143 proclamado Rei em 1139 |
Término do Reinado: | 6 de Dezembro de 1185 |
Aclamação: | 1139 |
Predecessor(a): | Nenhum (Fundação da nacionalidade) |
Sucessor(a): | D. Sancho I |
Pai: | D. Henrique, Conde de Portucale |
Mãe: | D. Teresa, Infanta de Leão |
Data de Nascimento: | 1109 (?) |
Local de Nascimento: | Guimarães, Viseu ou Coimbra |
Data de Falecimento: | 6 de Dezembro de 1185 |
Local de Falecimento: | Coimbra |
Local de Enterro: | Mosteiro de Santa Cruz, Coimbra |
Consorte(s): | D. Mafalda de Sabóia ou D. Matilde de Sabóia |
Príncipe Herdeiro: | Infante D. Henrique (filho; 1147-1157) Infante D. Sancho (filho; 1157-1185) |
Dinastia: | Borgonha (Afonsina) |
D. Afonso I de Portugal, mais conhecido por Dom Afonso Henriques (Guimarães ou Viseu, 1109(?) — Coimbra, 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal, cognominado O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Era filho de Henrique de Borgonha e de Teresa de Leão, condes de Portucale, dependente do Reino de Leão. Após a morte de seu pai, Afonso tomou uma posição política oposta à da mãe, que se aliara a Fernão Peres de Trava. Pretendendo assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e após vencer a batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo. Concentrou então os esforços em obter o reconhecimento como reino. Em 1139, depois da vitória na batalha de Ourique contra um contingente mouro, D. Afonso Henriques proclamou-se rei de Portugal com o apoio das suas tropas. A independência portuguesa foi reconhecida em 1143 pelo tratado de Zamora. Com a pacificação interna, prosseguiu as conquistas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique», tradução literal do patronímico Henriques) ou El-Bortukali («o Português»).
Este trabalho foi realizado com um PAP que poderá encontrar em http://www.forum.modelismo-na.net/viewtopic.php?f=97&t=14952
A águia romana era um símbolo da Roma Antiga, sendo usada pelo exército romano como insígnia das legiões romanas. No tempo de Gaio Júlio César era feita de prata e ouro. A partir da reforma de Augusto passou a ser feita só de ouro. A águia era custódia da primeira coorte e só saía do acampamento romano em ocasiões raras, quando toda a legião se movimentava.
Para garantir a sua segurança havia um suboficial legionário, denominado aquilifer, que em ocasião de batalha deveria defender a insígnia a qualquer custo, mesmo o da própria vida, pois era sinal de grandes desgraças a sua perda, evento que terá ocorrido poucas vezes, uma delas na batalha da floresta de Teutoburgo em 9 d.C., quando três águias caíram nas mãos do inimigo.
13 mai 1754 (Cahuzac-sur-Vère) - 13 février 1807 (Vornen)
Né au château de Salettes, engagé à quinze ans dans la Légion corse puis cadet gentilhomme au régiment de Languedoc de 1777 à 1792 d’Hautpoul est colonel quand débute la guerre. Resté à la tête de ses troupes quoique noble grâce à l’intervention de ses soldats, il est à Fleurus (26 juin 1794), commande la cavalerie d’avangarde de l’armée de Sambre-et-Meuse en 1794 et 1795. Blessé à Altenkirchen (4 juin 1796), il est promu général de division et inspecteur de la cavalerie. Il est encore au passage du Rhin à Neuwied (18 avril 1797), s’entend mal avec Lefebvre puis avec Jourdan qui tente de lui faire porter la responsabilité de l’échec de Stockach (25 mars 1799). Acquitté par le conseil de guerre, il se distingue à Engen, à Biberach, à Hohenlinden en 1800. Fait inspecteur général de la cavalerie, il joue un rôle éminent à Austerlitz par sa charge de cavalerie qui enfonce le centre russe. Sénateur en mai 1806, d’Hautpoul se voit confier une division de cuirassiers pour la campagne de Prusse, emporte la victoire par sa charge à léna. Il sera blessé mortellement à sa troisième charge à Eylau. Napoléon le fera inhumer au Panthéon et ordonnera de fondre une statue de lui avec les canons pris à l’ennemi après cette bataille, ordre qui ne sera pas suivi d’exécution. Le nom d’Hautpoul figure sur l’arc de triomphe de l’Etoile.